quinta-feira, 5 de março de 2009

O peso das expectativas

O novo contratado "global" do Corinthians deve render bastante audiência a Rede Globo. Neste próximo domingo, contra o Palmeiras, a emissora espera bater o recorde de televisões sintonizadas na partida.

Na transmissão de ontem do jogo Corinthians x Itumbiara, perdi a conta de quantas vezes Ronaldo apareceu no banco de reservas. Mais de vinte vezes com certeza. Apesar da estréia discreta, os Corinthianos criam expectativas exorbitantes sobre o jogador. Como não vivo de passado e analiso o que acontece hoje, acho que vai ser muito difícil o "fenômeno" voltar a ser um craque. Será um atacante comum - se não se lesionar e encerrar de vez a carreira, mas espero "queimar" minha língua.



Não tenho nenhuma dúvida da grandeza da história de Ronaldo. O problema é a dimensão que a imprensa dedica ao jogador. É pauta para todo dia! Até me deu a impressão de a instituição Corinthians ser "algo" menor. Desta maneira os jornalistas batem a cabeça na parede e deixam a bola de lado.

Então, saindo do campo de jogo e indo para a noite, vou mudar um pouco o foco do post. Alguém percebeu como a Globo "encobriu" a saída do jogador em uma casa noturna na cidade de Presidente Prudente? A ESPN BRASIL noticiou ontem este episódio. A informação é que Ronaldo teria ligado para o telefone celular do jornalista Mauro Naves, que "moveu moinhos" para "esfriar" o caso.

Isso explica a entrevista exclusiva a Rede Globo ontem após o jogo? Tirem suas próprias conclusões. Follow Fabricio_blog on Twitter

2 comentários:

Humberto Camargo disse...

Deixa o gordinho em paz galera. Como ele disse, que atire a primeira pedra quem nunca chegou atrasado ou faltou ao trabalho (está certo que ele exagera). Mas vamos dar tempo e uma folguinha para o craque.

Fabrício Amorim disse...

Visão crítica da postagem quase 2 anos depois:

1-Falta uma análise mais aprofundada
2-Ronaldo nunca deixou de ser craque. A expressão ideal seria "voltar a atuar em alto nível".
3-Terminar a postagem em um ti ti ti conspiratório foi ridículo